Traga conforto e harmonia para sua face com o Dr. Cássio Vinhadelli
Você sente dificuldade para morder, falar ou até mesmo respirar corretamente? A Cirurgia Ortognática pode ser a solução! Esse procedimento corrige alterações ósseas no maxilar e mandíbula, melhorando a função mastigatória, a harmonia facial e a qualidade de vida.
Dores intensas na mandíbula, dificuldade para abrir ou fechar a boca e estalos dolorosos ao mastigar podem ser sinais de Disfunção Temporomandibular (DTM). Essa condição afeta a articulação da mandíbula, podendo levar a limitação dos movimentos, travamento articular e até impactos na mordida.
Aquele incômodo no fundo da boca pode ser causado pelos sisos! Quando não há espaço suficiente para nascerem corretamente, eles podem provocar dor, inchaço e até infecções. A extração do siso é um procedimento seguro que evita problemas futuros e alivia o desconforto.
Desconforto na região da mandíbula, bochechas, têmporas ou ouvidos, podendo estar ligado à ATM ou ao desalinhamento ósseo.
Mandíbula muito projetada, retraída ou mordida cruzada podem afetar a harmonia facial e prejudicar a mastigação.
Quando a posição dos maxilares compromete a mastigação eficiente e pode até interferir na dicção.
Estalos, cliques e crepitações ao abrir ou fechar a boca, sinalizando alterações na articulação temporomandibular.
Dificuldade para abrir completamente a boca, bocejar ou falar, muitas vezes acompanhada de dor ou tensão.
Cefaleias que podem ser reflexo de tensão na musculatura facial ou desalinhamentos na ATM.
Ronco e apneia do sono podem ter relação com o posicionamento inadequado da mandíbula e maxilas.
Apertar ou ranger os dentes, gerando desgaste, dores musculares e estresse na articulação da mandíbula.
Cirurgião-Dentista, especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, com atuação em Estomatologia e Implantodontia. Graduado e Mestre pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), com ênfase em Patologia Bucal e Estomatologia. Possui especialização pelo Hospital Universitário Alzira Velano (Unifenas).
É professor na Unicerrado, Instituto Praxis Odontologia e na Associação Brasileira de Odontologia (ABO) de Uberlândia, atuando na formação de cirurgiões. Cirurgião credenciado no Hospital Unimed Regional Sul Goiano e no Hospital Estadual de Itumbiara – São Marcos.
Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial.
100% de avaliações positivas
Não, nem todas as pessoas são candidatas para a cirurgia ortognática. A indicação depende de uma avaliação criteriosa, que levará em conta fatores como o grau de desarmonia óssea, idade, saúde geral do paciente, estabilidade emocional e cooperação com o plano de tratamento. Além disso, é essencial que o crescimento ósseo da face esteja completo, o que geralmente ocorre após os 18-21 anos, dependendo do gênero.
Sim. Eles são usados antes da cirurgia para garantir o melhor encaixe durante a cirurgia e durante algum tempo pós cirurgia para otimizar o ajuste final da dentição.
Etapa I: avaliação (ortodontista + cirurgião)
Etapa II: preparação (ortodontia)
Etapa III: cirurgia
Etapa IV: acompanhamento pós-operatório
Etapa V: acompanhamento
Os problemas mais crônicos são os relacionados as dores da mandíbula/maxilo fora de encaixe, no entanto, há também as inúmeras dificuldades respiratórias que prejudicam as atividades rotineiras dos pacientes, incluindo o sono.
Há também os prejuízos funcionais (nem sempre associados a dor), comprometimento social e por fim as dores relacionadas a insatisfação estética do paciente.
R. João Henrique Duarte, 115 – Alto da Boa Vista, Itumbiara – GO, 75523-190